tag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post7500991379430183928..comments2009-06-23T14:50:03.341-07:00Comments on PSICOLOGIA CLÍNICA: PSICOLOGIA CLÍNICAPSICOLOGIA CLÍNICAhttp://www.blogger.com/profile/10479321442885377244noreply@blogger.comBlogger69125tag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-14816042867640433322009-06-23T14:50:03.341-07:002009-06-23T14:50:03.341-07:0017) Foraclusão: Conceito criado por Jacques Lacan...17) Foraclusão: Conceito criado por Jacques Lacan que designa um mecanismo especifico da psicose, onde se produz rejeição a realidade.<br /><br />ROUDINESCO, Elizabeth e PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. Editora: Jorge Zahar. Rio de Janeiro, 1998.<br /><br /><br />18) Espelho psíquico: é a imagem do ser amado no inconsciente que reflete imagens minhas e do outro. <br /><br /> (NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 69, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br /><br />19) Fantasia inconsciente: O amor é uma parte de nós, a construção que fizemos somando-nos a esta pessoa.<br /><br /> (NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 69, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br /><br />20) Fantasia: é a presença real, simbólica e imaginária do amado no inconsciente. Sua função é regular a intensidade da força do desejo.<br /><br /> (NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 55, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)Josiane -PSI23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-78916721424861532432009-06-23T14:49:01.089-07:002009-06-23T14:49:01.089-07:008) Dor Psíquica: é a dor que sentimos quando perde...8) Dor Psíquica: é a dor que sentimos quando perdemos alguém que amamos, somos invadidos por uma extrema tensão interna, já que perdemos a fantasia que faz a ligação com o ser amado ocasionando um caos pulsional.<br /><br />(NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 72, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br /><br />9) Luto: é quando perdemos um objeto amado, seja por abandono, humilhação ou mutilação (morte do ser amado).<br /><br />(NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 21, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br /><br />10) Metapsicologia: abordagem teórica criada por Freud que explica a formação da dor psíquica.<br /><br />(NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 21, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br /><br />11) Dor: a metapsicologia divide em três categorias:<br />- a dor é um afeto: é um sentimento que comprova a nossa vida e o nosso poder e nos recuperarmos.<br />- a dor como sintoma: é uma manifestação exterior e sensível de uma pulsão inconsciente e recalcada. Enxaqueca, por exemplo.<br /><br />- dores psicogênicas: são dores corporais que não possui origem orgânica, por isso é atribuída a origem psíquica. Esta dor remete-se a perversão, já que é obtida como objeto do prazer perverso sadomasoquista.<br /><br />(NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 23, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br />12) objeto do prazer perverso: seja sádico ou masoquista, tem por objetivo obter prazer através da dor. <br /><br />13) Superinvestimento: o sujeito direciona toda a energia a um objeto e/ou imagem da pessoa amada.<br /><br /><br />(NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 39, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br />14) Desinvestimento: o sujeito torna-se indiferente ao objeto investido, e não investe afeto.<br /><br /> (NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 39, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br />15) Membro fantasma: é um distúrbio que afeta a pessoa que perde algum membro do corpo. Ela considera o membro existente, vivenciando sua sensações.<br /><br /><br /> (NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 44, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br />16) O fantasma do amado: a pessoa enlutada percebe e sente a presença viva do morto. A revolta é tão grande que o “Eu” cria uma fantasia e assim o sujeito não se dá conta da perda.Josiane -PSI23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-20632302300405258262009-06-23T14:48:17.286-07:002009-06-23T14:48:17.286-07:001) Pulsão: empregado por Sigmund Freud a partir de...1) Pulsão: empregado por Sigmund Freud a partir de 1905, tornou-se um grande conceito da doutrina psicanalítica, definido com a carga energética que se encontra na origem da atividade motora do organismo e do funcionamento psíquico. <br /><br />ROUDINESCO, Elizabeth e PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. Editora: Jorge Zahar. Rio de Janeiro, 1998.<br /><br />2) Princípio do desprazer - prazer: Na vida psíquica, o efeito da tensão não se esgota. Portanto, este princípio é a constante busca pelo equilíbrio. É a busca pela redução da tensão e, consequentemente, pela obtenção do prazer. Porém, a realização efetiva do prazer jamais é conquistada, assim como a redução da tensão é obtida apenas na morte.<br /><br />(NASIO, J-D., O Prazer de Ler Freud, pg. 18, Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1999.)<br /><br /><br />3) Símbolo: tornar o objeto real desejante parte do inconsciente. <br /><br />(NASIO, J-D. A Dor de Amar, pg. 19, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004)<br /><br /><br />4) Transferência: o paciente, durante o tratamento psicanalítico, revive os sentimentos do passado com o psicanalista.<br /><br />5) Recalcamento: é um mecanismo de defesa que bloqueia a passagem do material inconsciente para o pré-consciente e consciente.<br /><br />(NASIO, J-D., O Prazer de Ler Freud, pg. 21, Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1999.)<br /><br />6) Eu, Isso e Supereu: conhecido também como Ego, Id e Superego, compõem o funcionamento do inconsciente. O Id (Eu) é pulsional, toltalmente inconsciente, corresponde aos nossos instintos e desejos. O Ego (Isso) controla o Id (Eu) estabelecendo uma intermediação com a realidade. Enquanto o Superego (supereu) impõe regras e limites, estes adquirimos nna infância e através do convívio social.Josiane -PSI23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-73178517910431500032009-06-23T14:47:00.347-07:002009-06-23T14:47:00.347-07:00Quem nunca sofreu com a perda de um grande amor? Q...Quem nunca sofreu com a perda de um grande amor? Que nunca parou para pensar em como podemos nos tornar tão dependentes do ser amado? Este é justamente o tema do livro “A Dor de Amar”, do psicanalista e psiquiatra Juan-David Nasio, que fala sobre como o amor e a perda do ser amado age sobre o funcionamento psíquico, gerando a dor de amar. Para tratar sobre este assunto tão amplo, o autor resolveu abordá-lo tratando a dor do luto em todos seus estágios. Trouxe para ilustrar o exemplo de Clémence que perdeu o bebê após três dias do seu nascimento. Este livro, por tratar-se de um tema tão comum e ao mesmo tempo intrigante é uma delícia de ler e ver-se nas situações e descobertas a cada página. Porém, por ser um livro de abordagem psicanalítica, em alguns momentos, sua compreensão exige certa dedicação do leitor. Selecionei, portanto, os termos centrais da obra para facilitar a compressão do livro e ainda trazer uma base sobre a psicanálise.<br />Fique a vontade para sugerir livros, comentar e dar sua contribuição sobre o assuntoJosiane -PSI23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-55195466207643013232009-06-23T14:46:01.749-07:002009-06-23T14:46:01.749-07:00Boa Leitura...
Que nosso trabalho possa contribuir...Boa Leitura...<br />Que nosso trabalho possa contribuir para mais conhecimento.<br />Ednéia e Maria Josiane PSI23.Ednéia e Maria Josiane PSI23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-72329643895613501482009-06-22T09:18:31.134-07:002009-06-22T09:18:31.134-07:00OBJETO
• A noção de objeto é encarada em psicanáli...OBJETO<br />• A noção de objeto é encarada em psicanálise sob três aspectos principais:<br />a) Enquanto correlativo da pulsão, ele é aquilo em que e por que esta procura atingir a sua meta, isto é, um certo tipo de satisfação. Pode tratar-se de uma pessoa ou de um objeto parcial, de um objeto real ou de um objeto fantasistico.<br />b) Enquanto correlativo do amor ( ou do ódio), trata-se então da relação da pessoa total, ou da instancia do ego, com um objeto visado também como totalidade ( pessoa, entidade, ideal, etc.) ( o adjetivo correspondente seria objetal)<br />c) No sentido tradicional da filosofia e da psicologia do conhecimento, enquanto correlativo do sujeito que percebe e conhece, é aquilo que se oferece com características fixas e permanentes, reconhecíveis de direito pela universalidade dos sujeitos, independente dos desejos e das opiniões dos individuos ( o adjetivo correspondente seria objetivo). Laplanche e Pontalis; 2004; p. 321.<br /><br /><br /><br />CENTRIPETO<br />• Que se dirige para o centro; que procura aproximar-se do centro. Aurélio; 1999; p. 443.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />REFERENCIAS<br /><br />HOLANDA, Aurélio Buarque; FERREIRA. Novo Aurélio: O dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: 1999.<br /><br />DORON, Roland; PAROT; Françoise. Dicionário de Psicologia. São Paulo: 2001.<br /><br />LAPLANCHE; PONTALIS. Vocabulário Psicanalítico. Rio de Janeiro: 2004.Ednéia e Maria Josianenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-12919665548483845722009-06-22T09:15:53.633-07:002009-06-22T09:15:53.633-07:00PSICOPATIA
• Qualquer doença mental; psicose esta...PSICOPATIA<br />• Qualquer doença mental; psicose estado mental patológico caracterizado por desvio sobretudo caracterologico que acarretam em comportamentos anti-sociais. Aurélio;1999; p.1661.<br /><br /> FANTASIA<br />• A fantasia apresenta-se sob diversas modalidades: fantasias conscientes ou sonhos diurnos; fantasias inconscientes como as que a análise revela, como estruturas subjacentes a um conteúdo manifestado. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 169.<br /><br />INVESTIMENTO<br />• Conceito psicanalítico, característico do ponto de vista econômico, baseado num modelo energético que supõe uma energia psíquica que pode ser fixada numa representação, no corpo, numa parte do corpo, ou num objeto. Roland Doron e Françoise Parot; 2001; p. 634.<br /><br /><br />TRAUMA<br />• Acontecimento de vida do sujeito que se define pela sua intensidade, pela incapacidade em que se encontra o sujeito de reagir a ele de forma adequada, pelo transtorno e pelos efeitos patogênicos duradouros que provoca na organização psíquica. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 522.<br /><br /><br />EFUSÃO<br />• Ato ou efeito de efundi-se; derramamento escoamento, saída( de um liquido ou de gás). Demonstração clara e sincera de sentimentos íntimos, expansão fervor ímpeto veemência, (Que pede do poeta o amante coração/ viver como nascente, ó beleza, oprimor; de uma fusão de ser, de uma efusão do amor.(machado de Assis). Aurélio; 1999; p. 720.<br /><br /><br /><br /><br />REPRESENTAÇÃO<br />• Termo clássico em filosofia e em psicologia para designar aquilo que se representa, o que forma o conteúdo concreto de um ato de pensamento e em especial a reprodução de uma percepção anterior. <br />Freud opõe a representação ao afeto, pois cada um destes dois elementos tem destinos diferentes nos processos psíquicos. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 448.<br /><br /><br />TRANSFERENCIA<br />• Designa em psicanálise o processo pelo qual os desejos inconscientes se atualizam sobre determinados objetos no quadro de um certo tipo de relação estabelecida com eles e, eminentemente, no quadro da relação analítica. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 514.<br /><br /><br />DESINVESTIMENTO<br />• Retirada do investimento que estava ligado a uma representação, a um grupo de representações, a um objeto, a uma instancia, etc.<br />Estado em que se acha essa representação em virtude daquela retirada ou na ausência de qualquer investimento. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 115.Ednéia e Maria Josianenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-79286595479762395262009-06-22T09:14:51.306-07:002009-06-22T09:14:51.306-07:00AFETO
• Em Psicologia, o afeto é definido como a ...AFETO<br />• Em Psicologia, o afeto é definido como a subjetividade de um estado psíquico elementar inalisável, vago ou qualificado, penoso ou agradável, que pode exprimir-se massivamente ou como uma nuança, uma tonalidade. Diferente do sentido, que é dirigido para um objeto, o afeto centra-se no que é primariamente sentido. A psicanálise lhe dá um sentido diferente. Segundo S. Freud, toda pulsão se exprime nos dois registros do afeto e da representação. Em sentido estrito, o afeto corresponde a quantidade de energia pulsional investida na representação. Roland Doron e Françoise Parot; 2006; p. 35.<br /><br /><br /><br /> SIMBOLICO<br />• Termo introduzido (na sua forma de substantivo masculino) por J. Lacan, que distingue no campo da psicanálise três registro essenciais: o simbólico, o imaginário e o real. O simbólico designa a ordem de fenômeno de que trata a psicanálise, na medida em que são estruturados como uma linguagem. Este termo refere-se também à idéia de que a eficácia do tratamento tem o seu elemento propulsor real no caráter fundador da palavra. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 480.<br /><br /><br /><br />DESEJO<br />• Na concepção dinâmica freudiana, um dos pólos do conflito defensivo. O desejo inconsciente tende a ralizarse restabelecendo, segundo as leis do processo primário, os sinais ligados ás primeiras vivencias de satisfação. A psicanálise mostrou, no modelo do sonho, como o desejo se encontra nos sintomas sob a forma de compromisso. Laplanche e Pontalis; 2004; p.113.<br /><br /><br /><br />TRABALHO DE LUTO <br />• Processo intrapsiquico, consecutivo á perda de um objeto de afeição, e pelo qual o sujeito consegue progressivamente desapegar-se dele. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 510.<br /><br /><br />PSICOSE<br />• Termo introduzido, em meados do século XIX, pelo psiquiatra alemão E. Feuchterleben, para definir o conjunto dos distúrbios mentais graves que afetam o sentido da realidade e cujo caráter mórbido não é reconhecido pelo doente. Roland Doron e Françoise Parot; 2001; p. 634.Ednéia e Maria Josianenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-73168845150259506762009-06-22T09:13:28.671-07:002009-06-22T09:13:28.671-07:00HISTERIA
• Psicopatia cujo os sintomas se baseiam...HISTERIA<br /><br />• Psicopatia cujo os sintomas se baseiam em conversão é caracterizada por falta de controle sobre atos e emoções, ansiedade, sentido mórbido de autoconsciência, exagero do efeito de impressões sensoriais e por simulação de diversas doenças. Aurélio; 1999; p.155.<br /><br /><br />INCONSCIENTE<br />• O adjetivo inconsciente é por vezes usado para exprimir o conjunto dos conteúdos não presentes no campo afetivo da consciência, isto num sentido descritivo e não tópico, quer dizer, sem se fazer discriminação entre os conteúdos dos sistemas pré-consciente e inconsciente. Podemos resumir do seguinte modo as características essenciais do inconsciente como sistema (ou Ics): Os seus conteúdos são representantes das pulsões; estes conteúdos são regidos pelos mecanismos específicos do processo primário, principalmente a condensação e o deslocamento; fortemente investidos pelas energia pulsional; são, mais especialmente, desejos da infância que conhecem uma fixação no inconsciente. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 235.<br /><br /><br />RECALCAMENTO <br />• O termo recalque ou recalcamento é tomado muitas vezes por Freud numa acepção que a próxima de defesa; por um lado, na medida em que a operação de recalque tomada no sentido A se encontra ao menos como uma etapa em numerosos processos defensivos complexos (a parte é então tomada pelo todo), e, por outro lado, na medida em que o modelo teórico do recalque é utilizado por Freud como protótipo de outras operações defensivas. Laplanche e Pontalis; 2004; p. 430.Ednéia e Maria Josianenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-13296068678135644942009-06-22T09:12:17.857-07:002009-06-22T09:12:17.857-07:00Ednéia e Maria Josiane
A DOR DE AMAR
Um Livro in...Ednéia e Maria Josiane<br /><br /><br />A DOR DE AMAR<br />Um Livro indispensável que não pode deixar de fazer parte de sua estante...<br /><br /><br />O livro em questão nos remete no mistério da dor de amar, num sentido muito mais profundo do que entendemos do amor, seja ela causada por perda, abandono, humilhação. “ O que dói não é perder o ser amado, mas continuar a amá-lo mais do que nunca, mesmo sabendo-o irremediavelmente perdido.”<br /><br />Násio escreve brilhantemente a dor de perder alguém que amamos, de perder alguém com quem criamos um vínculo, de perder alguém que é indispensável em nossa vida, onde esta dor é inevitável pois existe o amor, e sem amor não existe a dor.Ednéia e Maria Josianenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-4310179438141950302009-06-19T18:13:19.143-07:002009-06-19T18:13:19.143-07:00Para voce não se perder, e se quiser tirar alguma ...Para voce não se perder, e se quiser tirar alguma duvida colocamos aqui as referências bibliograficas: <br />Nosso livro: <br />Nasio, J. D. A dor de amar. Jorge Zahar, 2007.<br />Dicionário:<br />LAPLANCHE, Jean. Vocabulário da Psicanálise – Laplanche e Pontalis. 4ª edição. 3ª tiragem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.Laís e Leila PSI 23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-26854473690706555672009-06-19T18:01:56.555-07:002009-06-19T18:01:56.555-07:00Simbolismo:
Em sentido amplo, modo de representaçã...Simbolismo:<br />Em sentido amplo, modo de representação indireta e figurada de uma idéia, de um conflito, de um desejo inconsciente; neste sentido, em psicanálise, podemos considerar simbólica qualquer formação substitutiva.<br />Em sentido restrito, modo de representação que se distingue principalmente pela constância da relação entre o símbolo e o simbolizado inconsciente; essa constância encontra-se não apenas nos mesmos indivíduos e de um individuo para outro, mas nos domínios mais diversos (mito, religião, folclore, linguagem, etc. <br /><br />Simbólico:<br />Termo introduzido (na sua forma de substantivo masculino) por J.Lacan, que distingue no campo da psicanálise três registros essenciais: o simbólico, o imaginário e o real. O simbólico designa a ordem de fenômenos de que trata a psicanálise. Este termo refere-se também a idéia de que a eficácia do tratamento tem o seu elemento propulsor real no caráter fundador da palavra. <br />(Vocabulário de Psicanálise – Laplanche e Pontalis p.480)Laís e Leila PSI 23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-18856360668416514102009-06-19T17:59:48.344-07:002009-06-19T17:59:48.344-07:00Angustia Automática:
Reação do sujeito sempre que ...Angustia Automática:<br />Reação do sujeito sempre que se encontra numa situação traumática, isto é, submetido a um afluxo de excitações, de origem externa ou interna, que é incapaz de dominar. A angustia automática opõe-se para Freud ao sinal de angustia.<br />(vocabulário de Psicanálise – Laplanche e Pontalis – p 26 -27)<br /><br />Inibido quanto à meta (Inibições):<br />Qualifica uma pulsão que, sob o efeito de obstáculos externos ou internos, não atinge o seu modo direto de satisfação (ou meta) e encontra uma satisfação atenuada em atividades ou relações que podem ser consideradas como aproximações mais ou menos longínquas da meta primitiva.<br />Freud utiliza o conceito de inibições quanto à meta principalmente para explicar a origem dos sentimentos de ternura, ou dos sentimentos sociais.<br />(Vocabulário da Psicanálise – Laplanche e Pontalis; p. 240).<br /><br />Afeto:<br />Termo que a psicanálise foi buscar na terminologia psicológica alemã e que exprime qualquer estado afetivo, penoso ou desagradável, vago ou qualificado, quer se aprende sob a forma de uma descarga maciça, quer como tonalidade geral. Segundo Freud, toda pulsão se exprime nos dois registros, do afeto e da representação. O afeto é a expressão qualitativa da quantidade de energia pulsional e das suas variações.<br />(Vocabulário da Psicanálise – Laplanche e Pontalis; p.9).<br />Luto:<br />Sentimento de dor pela morte de alguém. Os sinais exteriores deste sentimento, em especial o traje, ordinariamente preto. O tempo que se fica de luto. Consternação.<br />(Mini Aurélio; p. 434).Laís e Leila PSI 23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-3199453211900285912009-06-19T17:55:52.686-07:002009-06-19T17:55:52.686-07:00Objeto:
A noção de objeto é encarada em psicanális...Objeto:<br />A noção de objeto é encarada em psicanálise sob três aspectos principais:<br />A) Enquanto correlativo da pulsão, ele é aquilo em que e porque esta procura atingir a sua meta, isto é certo tipo de satisfação. Pode tratar-se de uma pessoa ou de um objeto parcial, de um objeto real ou de um objeto fantasiado.<br />B) Enquanto correlativo do amor ( ou do ódio), trata-se então da relação da pessoa total, ou da insatisfação do ego, com um objeto visado também como totalidade (pessoa, entidade, ideal, etc.) ( o adjetivo correspondente serias “objetal”)<br />C) No sentido tradicional da filosofia e da psicologia do conhecimento, enquanto correlativo do sujeito que percebe e conhece, é aquilo que se oferece com características fixas e permanentes, reconhecíveis de direito pela universidade dos sujeitos, independentemente dos desejos e das opiniões dos indivíduos ( o adjetivo correspondente seria “objetivo”)<br />(Vocabulário de Psicanálise – Laplanche e Pontalis – p.321)<br /><br />Pulsão:<br />Processo dinâmico que consiste numa pressão ou força (carga energética, fator motricidade) que faz o organismo tender para um objetivo. Segundo Freud, uma pulsão tem a sua fonte numa excitação corporal (estado de tensão); o seu objetivo ou meta é suprimir o estado de tensão que reina na fonte pulsional; é no objeto ou graças a ele que a pulsão pode atingir sua meta. <br />(Vocabulário de Psicanálise – Laplanche e Pontalis – p. 394)Laís e Leila PSI 23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-52631550442794488052009-06-19T17:52:07.663-07:002009-06-19T17:52:07.663-07:00Inconsciente
O adjetivo é por vezes usado para exp...Inconsciente<br />O adjetivo é por vezes usado para exprimir o conjunto dos conteúdos não presentes no campo efetivo da consciência, isso num sentido “descritivo” e não “tópico”, quer dizer, sem se fazer discriminação entre os conteúdos dos sistemas pré- consciente e inconsciente.<br />No sentido “tópico”, inconsciente designa um dos sistemas definidos por Freud no quadro da sua primeira teoria psíquico. É constituído por conteúdos recalcados aos quais foi recusado o acesso ao sistema pré consciente – consciente pela ação do recalque ( recalque originário) e recalque a porteriori. <br />Os seus “conteúdos” são “representantes” das pulsões.<br />Estes “conteúdos” são regidos pelos mecanismos específicos do processo primário, principalmente condensação e deslocamento.<br />fortemente investidos pela energia pulsional procuram retornar à consciência e à ação (retorno do recalcado); mas só podem ter acesso ao sistema PCS- CS nas formações de compromisso, depois de terem sido submetidos às deformações da censura. <br />São, mais especialmente desejos da infância que conhecem uma fixação no inconsciente.<br />A abreviação ICS designa o inconsciente sob a sua substantiva como sistema; ICS (ubw) é a abreviatura do adjetivo inconsciente (unbewusst) enquanto qualifica em sentido estritos conteúdos do referido sistema.<br />no quadro da segunda tópica freudiana, o termo inconsciente é usado sobretudo na sua forma adjetiva; efetivamente inconsciente deixa de ser o que é próprio de uma instancia especial, visto que qualifica o ID e, em parte o ego e o superego.<br />a) As características atribuídas ao sistema ICS na primeira tópica são de um modo geral atribuídas ao ID na segunda.<br />b) A diferença entre o pré consciente e o inconsciente, embora já não esteja baseada numa distinção intersistemica, persiste como distinção intra-sistemica ( o ego e o superego são em parte pré conscientes e em partes inconscientes). <br />( Vocabulário de Psicanálise – Laplanche e Pontalis p. 235-236)Laís e Leila PSI 23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-83859636856734560902009-06-19T17:50:12.037-07:002009-06-19T17:50:12.037-07:00Olá!!!
selecionamos aqui algumas palavras, que par...Olá!!!<br />selecionamos aqui algumas palavras, que para a Psicanálise, tem um significado muito importante, são elas:Metapsicologia <br />Termo criado por Freud para designar a psicologia por ele fundada, considerada na sua dimensão mais teórica. A Metapsicologia elabora um conjunto de modelos conceituais mais ou menos distantes da experiência, tais como a ficção de um aparelho psíquico dividido em instancias, a teoria das pulsões, o processo do recalque, etc. a Metapsicologia, leva em consideração três pontos de vista: dinâmico, tópico e econômico. <br />(vocabulário de Psicanálise – Laplanche e Pontalis p. 284)<br /><br />Idealização: <br />Processo psíquico pelo qual as qualidades e o valor do objeto são levados a perfeição. A identificação com o objeto idealizado contribui para a formação e para o enriquecimento das chamadas instâncias ideais da pessoa (ego ideal, ideal do ego)<br />( Vocabulário de Psicanálise – Laplanche e Pontalis p 224)<br /><br />Fantasia:<br />Roteiro imaginário em que o sujeito está presente e que representa de modo mais ou menos deformado pelos processos, a realização de um desejo e, em ultima análise, de um desejo inconsciente. <br />A fantasia apresenta-se sob diversas modalidades: fantasias conscientes ou sonhos diurnos; fantasias inconscientes como as que a análise revela como estruturas subjacentes a um conteúdo manifesto; fantasias originárias. <br />(vocabulário de Psicanálise – Laplanche e Pontalis p. 169)Laís e Leila PSI 23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-22227963771278129442009-06-19T16:28:54.066-07:002009-06-19T16:28:54.066-07:00Referência: Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda; ...Referência: Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda; Rio de Janeiro:Editora Nova Fronteira,1999.<br />Chemama, Roland;Porto Alegre; Editora Artes Medicas Sul, 1995.<br />Doron,Roland e Parot, Françoise; Editora Ática, 2002Ines e Danizenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-11774048457922805522009-06-19T16:15:23.916-07:002009-06-19T16:15:23.916-07:00Olá! Que bom que voçê esta aqui! Mas espere contin...Olá! Que bom que voçê esta aqui! Mas espere continue... voçê verá que valerá a pena... pois temos um convite a lhe fazer!Eu e minha colega lemos um livro que é muito bom ... com isso achamos que seria muito interessante que todos tivessem acesso a ele. Ppor isso estamos aqui para falar um pouquinho dele. O titulo do livro é "A DOR DE AMAR". Este livro apresenta o grande mistério que é a dor de amar, com certeza voçe já sentiu ou até mesmo já ouviu aguém poximo a voçê falar que já sofreu a dor de amar, não é? este livro busca entender o que nos leva a sofrer essa dor, seja ela por perda , abandono ou até mesmo uma grande humilhação. Bom, deixamos aqui um pouquinho do que voçê mesmo poderar encontrará lendo-o.Estamos a sua inteira disposição se precisar de ajuda. Tenha uma ótima e proveitosa leitura.Lais e Leila PSI 23noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-55529290998296565382009-06-19T14:38:01.042-07:002009-06-19T14:38:01.042-07:00Prostrado : Lançado por terra, abatido, derribado,...Prostrado : Lançado por terra, abatido, derribado, desfalecido, enfraquecido, abatido moralmente, situado sobre o solo. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.1653<br /><br />Crispação: ato ou efeito de crispar (se), crispamento, crispatura. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.581<br /><br />Dissipar: espalhar, dispersar, desfazer, fazer cessar ou desaparecer. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.694<br /><br />Inábil: que não é hábil, sem destreza ou competência, desajeitado, inapto, incapaz. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.1089<br /><br />Coexistir: existir simultaneamente. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.12<br /><br />Abolir: acabar com (instituições, leis, usos, etc), extinguir, fazer desaparecer, eliminar, suprimir, deixar de usar, largar. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.12<br /><br /><br /><br />Exacerbado: tornar mais áspero, mais intenso, mais veemente, mais violento, ETC.<br />Buarque de Holanda Ferreira, 1999, p 855<br /><br />Suscitar: fazer nascer, fazer aparecer.<br />Buarque de Holanda Ferreira,1999, p1909Maria Ines e Danizenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-18896148364213602122009-06-19T14:27:21.319-07:002009-06-19T14:27:21.319-07:00Categoricamente: Aprendizagem,categorização, class...Categoricamente: Aprendizagem,categorização, classe, conceito, representação.<br />Roland Doron E Françoise Parot , pg 131<br /><br />Atroz: Negro, escuro, tenebroso, medonho.<br /> Aurélio Buarque de Holanda Ferreira,1999, pg 229<br /><br />Extenuado:Enfraquecido, casado, prostrado, exausto.<br />Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, pg 865<br /><br />Onipresente: Mais presente, ubíquo.<br />Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, pg 1446<br /><br />Exangue: Sem sangue: raia-lhe a farda o sangue./ De braços estendidos / alvo, louro./ sem forças, débil, exausto.<br />Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, pg 856<br /><br />Prostrado : Lançado por terra, abatido, derribado, desfalecido, enfraquecido, abatido moralmente, situado sobre o solo. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.1653<br /><br />Crispação: ato ou efeito de crispar (se), crispamento, crispatura. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.581<br /><br />Dissipar: espalhar, dispersar, desfazer, fazer cessar ou desaparecer. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.694<br /><br />Inábil: que não é hábil, sem destreza ou competência, desajeitado, inapto, incapaz. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.1089<br /><br />Coexistir: existir simultaneamente. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.12<br /><br />Abolir: acabar com (instituições, leis, usos, etc), extinguir, fazer desaparecer, eliminar, suprimir, deixar de usar, largar. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, p.12Mª Ines e Danizenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-71088147594858934482009-06-19T14:26:18.106-07:002009-06-19T14:26:18.106-07:00Livro: A Dor de Amar
Clémence é uma mulher jovem...Livro: A Dor de Amar<br /><br />Clémence é uma mulher jovem e sofria de esterilidade, lutava para tornar-se mãe. Estava em analise há três anos, quando enfim ligou para seu analista informando-lhe que estava grávida. <br />Durante os meses seguintes, as sessões foram essencialmente dedicadas a viver e a dizer esse período intenso em que uma mulher descobre que vai ser mãe. <br />Chegou a hora do parto de Clémence, deu a luz uma criança maravilhosa. Naquele dia ligou para seu analista para participar do nascimento de um menino, ele ficou feliz e a cumprimentou calorosamente. Três dias depois ela ligou novamente para seu analista, com,uma voz surda e abafada, quase inaudível, ela disse: “perdi o meu bebê. Morreu hoje de manhã na clínica”...<br />O livro A DOR DE AMAR explora todo o mistério da dor – seja ela causada por perda, abandono, humilhação...-, buscando entender porque sofremos tanto com a perda de um ante- querido,entender o mecanismo daquilo que nos causa dor.<br /><br /><br /><br />Convite: Caro leitor, este é um blog que foi criado para facilitar sua leitura do livro A DOR DE AMAR, aqui contém várias palavras diferentes que não costumamos usar em nosso dia-a-dia, e para saber mais e, quais palavras são e qual seu significado, venham ler o blog, será muito proveitoso!Mª Inês e Danizenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-11019012207751153502009-06-18T17:17:48.356-07:002009-06-18T17:17:48.356-07:00Referências Bibliográficas:
ROUDINESCO, Elizabeth...Referências Bibliográficas:<br /><br />ROUDINESCO, Elizabeth e PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. Editora: Jorge Zahar. Rio de Janeiro, 1998.<br />DARON, Roland e PAROT, Françoise. Dicionário de Psicologia. Editora Ática. São Paulo, 2001.<br />FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário da língua portuguesa. Editora Nova Fronteira. Rio de Janeiro, 1999.Paul Schmidt e Andreia Hanauernoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-17199038508942802252009-06-18T17:05:56.599-07:002009-06-18T17:05:56.599-07:00Amor: O amor é um sentimento infeliz se não é recí...Amor: O amor é um sentimento infeliz se não é recíproco, e que se partilhado e satisfeito e na maioria das suas expectativas, produz felicidade.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 54<br />Sentimento: O sentimento pode dizer respeito a objetos internos (o eu) ou externos (a natureza) da, um paradoxo a experiência do sujeito, por mais íntima que seja liga a fontes pessoais e a situações estranhas, ambas pouco conhecidas. <br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 669<br />Dor: Sensação que decorre da estimulação dos receptores da nociceptividade. Numerosas controvérsias atravessaram a história da pesquisa sobre a dor, tanto nos domínios da filosofia, como mais especificamente na medicina, e algumas nem sempre são claras.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 256.<br />Sintoma: Este termo que originalmente pertence ao vocabulário médico, implica uma relação entre algo que se mostra (signo), é aquilo que ele remete em medicina por exemplo o distúrbio orgânico não visível. Em medicina o sintoma é uma anomalia que se manifesta e é descrita com referência a um normal do qual ela é ausência, a distorção ou inesperado.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 712.<br />Transferência: Termo progressivamente introduzido por Freud, para designar um processo constitutivo do tratamento psicnalítico.<br />Elizabeth Roudinesco e Michel Plon, Dicionário de Psicanálise, 1998, pág. 766.<br />Desejo: Termo empregado em filosofia, psicanálise e psicologia, para designar ao mesmo tempo, a propensão, o anseio, a necessidade, a cobiça.<br />Elizabeth Roudinesco e Michel Plon, Dicionário de Psicanálise, 1998, pág. 146.<br />Depressão: Melancolia, posição deprimida, esquizo-paranóide.<br />Elizabeth Roudinesco e Michel Plon, Dicionário de Psicanálise, 1998, pág. 146.<br />Consciência: Termo empregado em psicologia e filosofia para designar por um lado o pensamento em si e a intuição que a mente se encontra. Tem de seus atos e seus estados.<br />Elizabeth Roudinesco e Michel Plon, Dicionário de Psicanálise, 1998, pág. 130.<br />Luto: Melancolia. <br />Elizabeth Roudinesco e Michel Plon, Dicionário de Psicanálise, 1998, pág. 480.<br />Fantasia: Termo utilizado por Freud, primeiro no sentido conente que a língua alemã confere, fantasia ou imaginação. Conelato da elaboração da noção da realidade psíquica.<br />Elizabeth Roudinesco e Michel Plon, Dicionário de Psicanálise, 1998, pág. 223.<br />Ausência: Estado de condição de ausente, falta de comparecimento.<br />Aurélio, dicionário da língua Portuguesa, 1999, pág. 233.<br />Descarga: Ato de descarregar, cancelamento de carga baixa.<br />Aurélio, dicionário da língua Portuguesa, 1999, pág. 637.Paul Schmidt e Andreia Hanauernoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-35158532820072014192009-06-18T17:03:29.944-07:002009-06-18T17:03:29.944-07:00Prazer: Afeto agradável que diz respeito á sensibi...Prazer: Afeto agradável que diz respeito á sensibilidade física e moral, e coloca o problema da sublimação.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 599.<br />Inibição: Termo proveniente da Psicologia e que designa a redução, e até mesmo a supressão , de atividade de um sistema (órgão, conjunto funcional).<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário da Psicologia, 2001, pág. 2127.<br />Angústia: Conjunto de manifestações de inquietude psíquica e de sensações corporais diversas.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 65.<br />Pulsão:Pressão exercida pelo somático, que assim se impõe ao aparelho psíquico.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário da Psicologia, 2001, pág. 639.<br />Tensão: Modo interno de percepção da elevação do nível global das excitações do aparelho psíquico. Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 745.<br />Impulso: Comportamento súbito, busca o inesperado e irracional, muitas vezes perigoso, vivenciado pelo sujeito como uma necessidade imperiosa. <br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 416.<br />Imaginário: É o domínio da imaginação criadora que compões representações sensíveis diferentes dos objetos reais ou das situações vividas: sonhos, mitos, obras plásticas.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 410.<br />Perversão: Comportamento psícosexual em que as modalidades de obtenção de orgasmo exige, seja outros objetos sexuais que não o parceiro de sexo oposto, seja outras zonas ou funções, seja ainda a presença de estímulos ou de condições extrínsecas exclusivas ou prevalentes capazes de produzir o prazer sexual.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 588.<br />Autopercepção: Os indivíduos conhecem suas atitudes e noções e outros estados internos, inferindo-os a partir dos seus próprios comportamentos. Na medida em que os indícios internos são fracos ou ambíguos, o indivíduo procede como o faria um observador externo. <br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 103.<br />Sadomasoquismo: O conjunto de sistema “deboche” sexual apresentado para designar uma forma de perversão sexual baseado no domínio vidente exercido sobre o parceiro.<br />Roland Daron e Françoise Parot, Dicionário de Psicologia, 2001, pág. 689.Paul Schmidt e Andreia Hanauernoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210265454257061301.post-44088589150980635272009-06-18T17:01:08.987-07:002009-06-18T17:01:08.987-07:00Livro: A Dor de Amar
Autor: J.D Nasio
* Resum...Livro: A Dor de Amar<br />Autor: J.D Nasio<br /> <br />* Resumo do livro<br /><br />Chegou a hora do parto de Clémence, deu à luz a uma criança maravilhosa. Naquele dia, ela me telefonou, radiante para, participar do nascimento de um menino. Também fiquei feliz e cumprimentei-a calorosamente. Três dias depois, tive a surpresa de receber um segundo telefonema. Com voz surda e abafada, quase inaudível, ela disse: Perdi meu bebê. Morreu hoje de manhã na clínica.<br /><br />Esta obra nos ajuda a desvendar os mistérios da dor de amar, seja ela causada pela perda, abandono, humilhação... Buscando entender o que nos causa a dor.<br /><br />GLOSSÁRIO:<br /><br />Lucidez: Qualidade ou estado de lúcido. Penetração e clareza de inteligência; perspicácia; acuidade. Funcionamento normal das faculdades mentais.<br />Aurélio dicionário da língua portuguesa, 1999, pág. 1238.<br />Enlutado: (Enlutar)Cobrir de luto.Causar grande magoa; consternar; toldar-se, escurecer-se. Aurélio dicionário da língua portuguesa, 1999, pág. 762.<br />Súbito: Que ocorre ou surge sem previsto; repentino, inesperado, subitâneo.<br />Transtorno: Ato ou efeito de transtornar. Contrariedade, decepção. Desarranjo, desordem. Ligeira perturbação de saúde. Aurélio dicionário da língua portuguesa, 1999, pág. 1990.<br />Alucinação:Ato ou efeito de alucinar. Ilusão, fantasia, arrebatamento, desvairamento, desvairo. Percepção do ausente ou do inexistente, ou ainda, percepção alterada do objeto presente.<br />Aurélio dicionário da língua portuguesa, 1999, pág. 109.<br />Carência: Falta, ausência, privação. Necessidade,precisão.<br />Aurélio dicionário da língua portuguesa, 1999, pág. 409.Paul Schmidt e Andreia Hanauernoreply@blogger.com